Talvez o maior receio de quem está vivo agora não seja a certeza da morte (que todos deveriam ter), mas sim o receio de ser esquecido.
Você já passou por uma rua e leu lá o nome dela é se perguntou: quem foi essa pessoa? O que ela fez?
Automaticamente associamos a ideia do ser com os feitos.
Pois para nós a relevância de alguém é medida pelos feitos.
Ruas, pontes, estradas, hospitais, escolas, estádios, etc.
Enfim, tudo leva o nome de alguém e muitos nomes são esquecidos com o longo dos anos mesmo que seus feitos estejam lá a uso de todos inclusive você.
Eu entendo a importância que uma estrada ou ponte tem de ligar cidades, estados e países. Conectar pessoas distintas de alguma maneira.
A importância que tem na manutenção de determinados lugares.
Talvez você pense que coisas assim são destinadas realmente a grandes pessoas, que sua existência não pode gerar algo que deixe a memória do seu nome viva por muito muitos anos.
Mas você pode!
Existe uma construção que embora não seja vista a olho nu, tem um impacto mais profundo na humanidade e esse impacto sim é visível.
O amor!
Pontes ligam lugares, conectam pessoas.
O amor te liga ao divino, conecta almas.
O amor leva a assinatura daquele que o criou porque ele próprio é o amor.
Transcende nossa ideia de espaço tempo e transforma pessoas a partir de dentro.
Você não precisa ser alguém dotado de entendimento científico para exercer amor.
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