sábado, 29 de março de 2008

Como encarar uma crítica?


A crítica pode ser encarada de duas formas:

1-Procedente
2-Improcedente

-Quando PROCEDENTE, o indivíduo criticado pode ou assumir o erro, ou então tentar de todas as formas disvirtuá-lo, se justificar, fazer o jogo do empurra-empurra, dar o troco na mesma moeda, etc.

-Se IMPROCEDENTE, a pessoa simplesmente ignora, porque realmente sabe que o que faz é CORRETO e por isso não tem o que justificar.


Leia também o texto http://joe-lagrimadossantos.blogspot.com/2008/03/o-que-criticar.html

O que é uma crítica?


O termo crítica provém do grego crinein, que significa separar, julgar. É um ato do espírito que preserva o que merece ser afirmado e põe em dúvida a pretensão daquilo que vai além de seu domínio de aplicação e, portanto, não merece ser afirmado. A crítica é um julgamento de mérito: tal julgamento é estético, se contempla uma obra de arte; lógico, se contempla um raciocínio; intelectual, se contempla um conceito, uma teoria ou um experimento; moral, se contempla uma conduta. Esse julgamento de mérito é fruto de uma atividade da razão, esse poder de distinguir o verdadeiro do falso, que age como uma espécie de tribunal. Ele pode tomar por objeto a própria razão, pelo exercício da crítica da razão, separando, distinguindo o domínio dentro do qual a razão pode ser exercida daquele em que ela delira a cada vez que pretende conhecer o absoluto, aquilo que tem sua razão de ser em si mesmo e a que não corresponde nada de sensível. Pertencendo à ordem de um ato de espírito que duvida antes de afirmar, a crítica pertence, então, à ordem da liberdade de espírito.

Wikipédia explica!

quinta-feira, 27 de março de 2008

Fazendo a história


Estava lendo o texto "Os corajosos poderiam se levantar, por favor?" de Sandro Baggio e me senti com novas forças para continuar rumo a jornada da perfeição da fé cristã em busca de aperfeiçoar aquilo que acredito, não porque seja cômodo para eu acreditar, mas exatamente pelo contrário, porque é a verdade, porque me confronta, porque me faz ver quem realmente eu sou.

Há pouco tempo estou nessa batalha por um evangelho autêntico, simples, genuíno, puro, e já me sinto calejado, ferido, abatido, as vezes desanimado.

Sei que ainda é cedo para ter tais sentimentos, sou jovem com 22 anos e sei muito pouco sobre o evangelho e menos ainda sobre sofrer em função dele, me sinto até envergonhado em dizer que tenho tais reações citadas acima.

Esse texto do Sandro Baggio, porém, me ajudou a me sentir vivo e em condições de me levantar novamente em condições de lutar por essa verdade.

Não poderia deixar de citar as histórias contadas no texto, de pessoas que em nome da liberdade, se aprisionaram nessa luta e perderam a própria vida, e em alguns casos, nem chegaram a ver sua vitória por completa, mas nunca desistiram, foram fieis a causa até a morte.

Sempre entendi que existissem dois grupos de pessoas que vivem nesse mundo:

O primeiro grupo é formado daqueles que contam a História.
E o segundo grupo, daqueles que fazem a História.

Cansei de contar histórias!

Quero fazer a história! Quero fazer a minha história! Quero fazer a história da minha geração!

Quero ser um "history maker"

quinta-feira, 13 de março de 2008

Obedecer é melhor que sacrificar?

Hoje me deparei com uma frase:

"Obedecer é melhor que sacrificar... é um bonito tema.
Mas o que fazer quando a obediência implica em um grande sacrifício?..."

Myrtes Mathias

O que me fez refletir em coisas que ouvi em outros tempos, outra dimensão, outra vida... Coisas que me faziam agir sem antes pensar nas possibilidades, simplesmente fazer, como se fosse ou estivesse programado.
Agir impulsivamente mediante o comando de uma voz de um alguém que eu acreditava que deveria me ajudar e até dar sua vida a alguém que precisasse, pois que Reino seria esse, se as pessoas as quais devem seguir o exemplo do seu Senhor, preferem ser servidas a servir, preferem ser honradas a honrar, preferem a glória à humilhação pessoal? Acaso fora isso que Cristo nos ensinou com sua própria vida?
E do que me valeria essa tal liberdade que me fora dada mediante a Cruz de Cristo?
Peguemos o exemplo de Cristo...
Este sim, obedeceu! E no fim, foi sacrificado!
Será que existe realmente alguma coerência em tal afirmativa de "Obedecer é melhor que sacrificar"?
Pense nisso!