quarta-feira, 22 de agosto de 2012

A sociedade do desgosto

Uma das maiores, e mais verdadeiras, críticas à sociedade pós-moderna, é que ela funciona como uma sociedade líquida, que dispensa tudo o que é sólido, concreto, duradouro, etc.


As pessoas já não vivem por um motivo além delas mesmas, e é tudo muito passageiro, descartável.


Zygmunt Bauman compara nossa sociedade à um celular. Você o compra e usa, até o final do ano, quando lançam outro celular menor, com mais aplicativos, mais estiloso, ai então, você troca o seu pelo outro, que atende bem mais às suas necessidades do que o ultrapassado.


Já não temos um significado.


Enfim, somos uma sociedade que não sabe o quê, e muito menos porque está tornando a vida uma passagem estúpida e dispensável pelo tempo, fazendo de tudo um tempo vazio, sem significado de nada.



Amar ao próximo

O religioso não ama ao próximo como a si mesmo, ama seus semelhantes!

Você é "irmão" até abrir a boca e dizer o que pensa e ver que seus pensamentos diferentes (eu disse diferentes e não certo ou errado) causa uma tremenda discordância e abala a estrutura "familiar".
Daí em diante você é tratado de outra forma e é isolado até não fazer mais parte do grupo familiar.
Já dizia Luther King JR: "Pra criar inimigos não é necessário declarar guerra, basta dizer o que pensa".

Amar ao próximo como a si mesmo?
Tarefa complicada pra qualquer um, eu sei.
Mas lembre-se que esse é o único fator que o torna semelhante a Cristo, porque no amor ao próximo se revela o amor a Deus.

O amor faz...

O amor faz de você alguém melhor e não alguém perfeito!