Eu assim que quase sempre, nunca sou normal
meio anormal, tão diferente, nada radical, igual a todo mundo
mas nada no mundo é igual.
Nunca perto o bastante, sei que distante não é o ideal pra ficar
sozinho ao redor uma multidão
mas não identifico ninguém, estamos todos só.
Tão certo eu sei que tudo incerto é
eu que sempre me julguei muito saber
sei que nada a gente sabe, nada a gente entende
certamente certo estou que certamente nada eu sou
não existem certezas, não existe a dúvida
existe a rotina
tudo se resume em
começo, meio e recomeço.
sábado, 17 de novembro de 2007
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