E houve o tempo dos "extravagantes", os adoradores que o adoravam por meio da música. Teve seu ápice musical nos tempos onde os elementos se tornaram símbolos do mover de Deus.
A água, por exemplo, era cantada em forma de chuva no mantra exaustivo do "faz chover" que ganhou inúmeras versões e diluviou igrejas por todo o Brasil.
Houve também quem se banhasse em "rios" e arrefecesse sua alma nas "águas purificadoras".
Não tão distante dali, no meio pentecostal, o fogo era mais atrativo. Fogo que também estava presente no meio dos extravagantes. Era tanto fogo que 500° foi pouco diante de tanto calor dos jovenzinhos e jovenzinhas neopentecostais incandescentes e suas vigílias de bençãos natalícias.
Era muito comum ouvir o termo "vento do Espírito" e pedir pra que a terra fosse cheia e diversas outras expressões.
Claro, não podia faltar aí o termo mais clássico no meio das canções bregas e que foge aos elementos naturais: o coração!
Eu ficava imaginando que se tocasse tudo isso em um culto só, ou seja, se todas as canções se concentrasse na terra, fogo, vento, água e coração, quem se manifestaria ali não seria Deus e sim o Capitão Planeta.
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
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2 comentários:
Achei de pessimo gosto.Com certeza você é perfeito no que faz.Quem recebe ou não é Deus e não vc. Ainda que fosse,agua,fogo, coração nao te dá direito nenhum.Só faltou a sua lingua né mané.comparar meios de manifestação cultual a capitao planeta é demais.Que Deus tenha misericordia da tua alma infeliz.
A constituição garante a liberdade de expressão, exceto no caso de anonimato. Portanto, nem respeitar as leis vc respeita, já q publica no anonimato.
Dá próxima vez tenha ao menos a elegância de deixar teu nome nos comentários, ou vc não é corajoso suficiente pra se manifestar?
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