Depois chegou o momento em que o rei Luna
disse que as crianças deviam ir para a cama, devido ao
adiantado da hora. E acrescentou ainda:
- Amanhã, Cor, você percorrerá comigo todo o
palácio, examinando os seus pontos fortes e fracos,
pois a você caberá guardá-lo quando eu me for.
- Mas Corin é que será o rei, pai - protestou Cor.
- Nada disso, rapaz - replicou o rei Luna. - Você
será o meu herdeiro. Cabe a você a coroa.
- Mas não quero a coroa - disse Cor. - Prefiro
muito mais...
- Não interessa, Cor, o que você prefere. É a lei.
- Mas, se somos gêmeos, somos da mesma
idade!
- Nada disso - respondeu o rei, rindo-se. - Um
tem de vir primeiro. Você é mais velho do que Corin
vinte minutos. E mais ajuizado também, espero. -
Olhou para Corin, piscando.
- Mas, pai, o senhor não pode escolher quem
quiser para rei?
- Não. O rei obedece às leis, pois as leis o fizeram rei.
- Puxa vida! - disse Cor. - Não quero a coroa de
jeito nenhum. Olhe aqui, Corin... a culpa não é minha.
Nunca pensei que acabaria passando a perna no seu
reinado.
- Viva! Salve! - gritou Corin. - Não tenho de ser
rei! Não tenho de ser rei! Vou ser príncipe a vida toda.
Os príncipes é que se divertem!
- É ainda mais verdade do que ele pensa, Cor -
falou o rei Luna. - Pois ser rei é isto: ser o primeiro
em todos os combates e o último em todas as
retiradas. Quando houver fome no país (o que às
vezes acontece nos anos piores), o rei deve alimentarse
frugalmente, e rir mais alto do que ninguém diante
de uma refeição parca.
As Crônicas de Nárnia - O Cavalo e seu Menino
quarta-feira, 28 de abril de 2010
quarta-feira, 7 de abril de 2010
O bom ateu
Dois homens, viviam num pequeno município.
Os dois tinham um hábito comum que era fazer o bem para as pessoas de sua comunidade.
Faziam o bem de diversas maneiras.
A diferença entre os dois era a crença!
Um, acreditava em Deus e por isso fazia suas bondades acreditando que receberia o Reino em troca de sua bondade.
O outro, não acreditava em nada, era um ateu, mas fazia suas bondades porquê acreditava que era o certo a se fazer. Acreditava que independemente de suas crenças, ou auxência delas, o bem era sempre bem vindo.
Um dia, os dois morreram e se encontraram com o Senhor nos céus e Deus, dirigindo-se ao ateu, disse:
-Venha para o Reino que tenho preparado para aqueles que amaram ao próximo como eu amei o mundo!
E depois, virou para o crente e disse:
-Eu não te conheço!
O crente, cheio de fúria disse a Deus:
-Como não me conhece? Em teu nome realizei muitas obras de justiça que foram retas entre os homens, fui exemplo na minha igreja. Jejuei, orei, ajudei os que precisavam e o Senhor não me conhece? E ainda aceita esse ateu que nem acreditava que o Senhor existia?
Então Deus disse a ele:
-Não reconheço suas obras, em nenhuma delas você amou como eu amei, incondicionalmente, sem esperar em troca alguma coisa. Você já recebeu seu prêmio, o aplauso e reconhecimento dos homems. Esse ateu, realizou todas as suas obras sem esperar um céu de glórias em troca, o fez por motivos justos, por isso eu o tornei merecedor do Reino!
Os dois tinham um hábito comum que era fazer o bem para as pessoas de sua comunidade.
Faziam o bem de diversas maneiras.
A diferença entre os dois era a crença!
Um, acreditava em Deus e por isso fazia suas bondades acreditando que receberia o Reino em troca de sua bondade.
O outro, não acreditava em nada, era um ateu, mas fazia suas bondades porquê acreditava que era o certo a se fazer. Acreditava que independemente de suas crenças, ou auxência delas, o bem era sempre bem vindo.
Um dia, os dois morreram e se encontraram com o Senhor nos céus e Deus, dirigindo-se ao ateu, disse:
-Venha para o Reino que tenho preparado para aqueles que amaram ao próximo como eu amei o mundo!
E depois, virou para o crente e disse:
-Eu não te conheço!
O crente, cheio de fúria disse a Deus:
-Como não me conhece? Em teu nome realizei muitas obras de justiça que foram retas entre os homens, fui exemplo na minha igreja. Jejuei, orei, ajudei os que precisavam e o Senhor não me conhece? E ainda aceita esse ateu que nem acreditava que o Senhor existia?
Então Deus disse a ele:
-Não reconheço suas obras, em nenhuma delas você amou como eu amei, incondicionalmente, sem esperar em troca alguma coisa. Você já recebeu seu prêmio, o aplauso e reconhecimento dos homems. Esse ateu, realizou todas as suas obras sem esperar um céu de glórias em troca, o fez por motivos justos, por isso eu o tornei merecedor do Reino!
segunda-feira, 5 de abril de 2010
A Páscoa
A Páscoa é uma das celebrações mais antigas que temos ideia.
Até mais antiga que o Natal.
Surgiu no Egito, na história do êxodo do povo judeu na terra de Faraó.
Para um judeu, a páscoa tem um significado muito importante: LIBERDADE!
Um judeu acredita, por exemplo, que o Messias vai se revelar no Pêssach (Páscoa), pois é na mesma época que acontece a Primavera, ou Chág Haaviv (Festa da Primavera), no mês de Nissan no calendário judaico.
A Primavera marca o renascimento da vida no mundo. A ideia chave e o renascimento.
Nesse breve relato sobre a Páscoa, o sentido dela me chama atenção: LIBERDADE!
É inevitável para mim, pensar em liberdade e não me lembrar da atuação de Mel Gibson no filme "Coração Valente", quando nos momentos finais, Willian Wallace (personagem de Mel Gibson no filme) tem como última mensagem o grito:
-LIBERDADE!
Ele tinha a possibilidade de renunciar a tudo o quanto lutou até então e servir a coroa inglesa, ou morrer por aquilo que acreditava: LIBERDADE!
Esse clamor despertou o coração dos oprimidos daquela nação que já não suportava mais ser afligida pela monarquia inglesa, bem como a história dos hebreus na terra de Faraó.
O sacrifício de um só homem trouxe o renascimento, esperança de vida para os escravos.
Isso nos faz lembrar de outra história mais conhecida que as duas anteriores, a de Cristo, que serviu como cordeiro pascal que livrou o mundo da opressão do pecado, da morte e trouxe vida a todos nós.
O sacrifício do Cordeiro Pascal trouxe liberdade para o mundo.
-Está consumado!
Estamos livres!
Pela Graça divina, estamos livres.
Até mais antiga que o Natal.
Surgiu no Egito, na história do êxodo do povo judeu na terra de Faraó.
Para um judeu, a páscoa tem um significado muito importante: LIBERDADE!
Um judeu acredita, por exemplo, que o Messias vai se revelar no Pêssach (Páscoa), pois é na mesma época que acontece a Primavera, ou Chág Haaviv (Festa da Primavera), no mês de Nissan no calendário judaico.
A Primavera marca o renascimento da vida no mundo. A ideia chave e o renascimento.
Nesse breve relato sobre a Páscoa, o sentido dela me chama atenção: LIBERDADE!
É inevitável para mim, pensar em liberdade e não me lembrar da atuação de Mel Gibson no filme "Coração Valente", quando nos momentos finais, Willian Wallace (personagem de Mel Gibson no filme) tem como última mensagem o grito:
-LIBERDADE!
Ele tinha a possibilidade de renunciar a tudo o quanto lutou até então e servir a coroa inglesa, ou morrer por aquilo que acreditava: LIBERDADE!
Esse clamor despertou o coração dos oprimidos daquela nação que já não suportava mais ser afligida pela monarquia inglesa, bem como a história dos hebreus na terra de Faraó.
O sacrifício de um só homem trouxe o renascimento, esperança de vida para os escravos.
Isso nos faz lembrar de outra história mais conhecida que as duas anteriores, a de Cristo, que serviu como cordeiro pascal que livrou o mundo da opressão do pecado, da morte e trouxe vida a todos nós.
O sacrifício do Cordeiro Pascal trouxe liberdade para o mundo.
-Está consumado!
Estamos livres!
Pela Graça divina, estamos livres.
Assinar:
Postagens (Atom)