sábado, 18 de setembro de 2010

John Lennon, o cristianismo e Cristo


Numa entrevista, Lennon declarou:

- Eu acredito em tudo aquilo que Jesus disse – tudo aquilo sobre amor, bondade, caridade –, mas não acredito naquilo que os homens dizem que ele disse. Nem posso acreditar. Ninguém sabe o que está rezando. O Cristianismo se perdeu não só porque deturpou o verdadeiro ensinamento de Cristo, mas porque se entregou a estruturas e números. Resmungam suas preces, mas não sabem o que estão dizendo. Não parecem ter capacidade para entender nada fora do cenário especialmente preparado para isso, com estátuas, imagens e símbolos. Se ser mais popular significa ter mais controle sobre os outros, eu não queria ser popular. Prefiro que nos sigam para cantar e dançar. Se todos esses defensores tivessem mais interesse no que Jesus e os outros realmente disseram, nós seríamos os primeiros a acompanhá-los em qualquer situação.

Palavras de John Lennon

Aí está o significado exato das palavras de Lennon ao ter afirmado que os Beatles eram mais populares que Jesus Cristo. Qualquer um que sabe usar 0,01% de seus neurônios se dá conta de que John Lennon simplesmente expressou a verdade dos fatos. Mas fazer o quê? Um gênio jamais é compreendido por gentinha ignorante, ainda mais quando essa gentinha é da estirpe religiosa.

Debwes “Get Back” Piazzo

domingo, 12 de setembro de 2010

Salvos do Voodoo Universal




Por Caio Fábio


Os termos que Jesus e Paulo usam para o diabo são de uma elegância pavorosa.

“Eis aí vem o Príncipe deste mundo...”

“O Príncipe da Potestade do ar...”

E se diz que ele, tal criatura, caiu como relâmpago; que pode se transformar em anjo de luz; e que é dominador deste mundo tenebroso...

Jesus acabou com todo esse poder na Cruz.

Mas o diabo perdeu o poder?...

Não está ele vivo e ativo na terra?...

Como pode ter ele perdido o poder?...

Sim! O Príncipe perdeu o poder!

Na Cruz ele foi despojado de todos os seus instrumentos de tortura...; perdeu a mágica de seus alfinetes de Vodu.

Todavia, mesmo sem poder, o Príncipe controla o mundo pela culpa, pelo ódio, pela indiferença, pela ambição, pela volúpia, pela glória e pelo medo dos humanos...

Mas do que nunca o diabo depende fundamentalmente no mínimo da passividade dos humenos...

Na Cruz esse poder acabou... Está feito. Mas quem não sabe, ainda viaja como um judeu marcado para morrer, sendo levado no trem do engano para um Campo de Concentração, embora Hitler já esteja morto e a guerra já tenha acabado...

Entretanto, a noticia do fim da Guerra não é jamais confirmada...

Os “aliados” continuam combatendo...

Ninguém crê que Hitler morreu...

Assim, o Hitler que os Aliados não deixam morrer..., ganhou um poder maior do que antes tinha...; pois, mesmo morto pelo poder da Cruz, é alimentado pelos “Aliados” alienados, e que não sabem como continuar a viver sem mais as neuroses da guerra...

Hoje cedo o Chico me mandou um vídeo que ilustra muito bem esses estado de passividade dos humanos ante o Vodu do diabo no mundo.

No fim o vídeo mostra que a luz do amor quebra todas as mandingas do inferno.

Sim, de modo lindo o vídeo ilustra a verdade que diz: “Aquele que não teve pecado, Deus o fez pecado por nós”; e mais: “Pelas Suas pisaduras fomos sarados”.

Na realidade, para quem olhar com olhos espirituais e de fé, o vídeo mostra que “Ele se fez maldição em nosso lugar”; mostra que Ele tomou sobre Si mesmo todo Vodu do mundo; e libertou os cativos.

Veja com olhos espirituais e discirna a lição; e mais: discernindo, creia e viva o bem de sua própria libertação.

Veja:


A maldição foi quebrada para sempre!...

Basta que alguém creia no poder do amor!...

Sim, basta que se creia e comece a tirar os alfinetes dos irmãos..., chamando a mortalidade para a própria vida pela via da fé que sabe que o diabo só continua fazendo o que faz [até entre os discípulos] porque quase todos são uns “bonequinhos” são passivos.

Quem deseja completar o que resta dos sofrimentos de Cristo mediante a identificação da própria vida com o amor redentor da Cruz, que nos leva a tomarmos as cargas e espinhos uns dos outros, levando-os em nós mesmos, por entendermos que o Bicho não suporta o amor que se entrega?

Nele, que assumiu todo o Vodu do Universo para salvar a todos aqueles pelos quais Ele se tornou maldição pelo amor solidário,

99 Ballons

Assista esse vídeo e depois comente

domingo, 5 de setembro de 2010

A parábola do bar


Dois amigos que há muito tempo caminham e conversam juntos decidem parar para descansar.
Olham ao redor e percebem que próximo deles tem apenas um bar e resolvem entrar lá.
Dentro do bar, percebem que todos estão bêbados.
O garçom chega e pergunta:
- O que vão querer?
Eles respondem:
- Apenas um refrigerante para cada.
O garçom não entendeu muito bem, pensou que era piada e perguntou novamente.
- Vão tomar refrigerante? Não querem uma cerveja?
- Não senhor, queremos refrigerantes!
Algumas pessoas que estavam em volta perceberam que os dois estranhos pediram apenas refrigerantes e também estranharam e voltaram seus olhares para o diálogo.
- Estão zoando comigo? Vocês não percebem que todos neste bar estão tomando cerveja? Por que não pedem uma cerveja também? - Falou o garçom em tom de voz mais alto.
- Senhor, queremos apenas tomar nosso refrigerante e descansar um pouco para que possamos voltar a nossa caminhada, não bebemos cerveja.
Mais olhares se voltam aos dois amigos sentados na mesa e dessa vez não era apenas o garçom que estava zangado com eles, mas os outros ocupantes do bar também.
Alguns questionaram:
- Vocês estão bêbados? Como entram num bar onde só se bebe cerveja e pedem refrigerante? Só podem estar bêbados!
Os dois amigos não entenderam muito bem, afinal de contas eram os únicos sóbrios naquele lugar. Até o garçom estava bêbado. "Como poderíamos estar bêbados se pedimos refrigerantes?" pensavam eles.
Nesse instante, todos do bar já estavam revoltados com aquelas duas figuras "bêbadas" que só bebiam refrigerante.
- Ou bebem cerveja ou podem sair do bar agora! - Disse o garçom em tom agressivo.
Os dois se levantaram da mesa e preferiram ir embora cansados e com sede.
No bar, eles comemoraram a vitória sobre os dois bêbados com uma rodada grátis de cerveja e felizes porque todos ali estavam sóbrios e se entendiam perfeitamente bem.